Um vendedor excelente < Uma equipe de bons vendedores.

Expectativa x Realidade

PDCAs

Tartaruga x Coelho

1% melhor ao dia x 1% pior ao dia

Planilha para download em:
https://1drv.ms/x/s!Aumr1P3FaK7joC_ZOQ5LczHBI8AF
Veja também:
Um vendedor excelente < Uma equipe de bons vendedores.
Expectativa x Realidade
PDCAs
Tartaruga x Coelho
1% melhor ao dia x 1% pior ao dia
Planilha para download em:
https://1drv.ms/x/s!Aumr1P3FaK7joC_ZOQ5LczHBI8AF
Veja também:
Para que comprar Caça-Palavras em bancas de jornal? Crie o seu próprio passatempo personalizado com suas palavras.
Segue para download (https://1drv.ms/x/s!Aumr1P3FaK7joBK0yc8350kgX5rH) uma implementação em VBA.
Basta listar as palavras a serem escondidas e rodar, com macros ativadas.
É uma rotina relativamente simples, e um bom exercício é tentar reescrevê-la do zero.
O procedimento é:
– Ler as strings
– Para cada uma, sortear se a posição é horizontal ou vertical
– Pelo tamanho, verificar quais as posições iniciais onde a palavra “cabe”
– Sortear uma posição inicial
– Verificar se a palavra inteira coincide com outras palavras já postas e repetir até conseguir
– Preencher casas restantes com letras aleatórias
O “Modo debug” não preenche o restante com letras aleatórias, é só para conferir se a lógica funciona.
É possível adaptar para deixar mais fácil e lúdico, para crianças: mudar a fonte, aumentar tamanho das células, cores, etc…
A cada vez que rodar, um resultado diferente vai ser gerado.
No exemplo a seguir, inseri um “BLUEBERRY” a mais.
Outro exercício computacional é o inverso: a partir do caça-palavras, tentar descobrir onde está a palavra, a partir de uma lista – basta algumas varreduras com loop “for”.
Dica: Coloco no link a seguir alguns dos trabalhos mostrados nesse espaço.
Publiquei alguns posts mais técnicos na página do DataHackers, uma das maiores plataformas de Data Science no Brasil.
Um sobre o conto “Escaravelho Dourado”, de Edgar Allan Poe, que lida com criptografia.
E outro, sobre a “Espiral musical” em Excel.
Ainda estou experimentando o que é um conteúdo interessante para esta e o que não é, vantagens e desvantagens, etc…
De um modo mais geral, a plataforma Medium é bem interessante. Surgiu como uma alternativa de blog para produtores, e com possibilidade de criar publicações – substituindo as antigas revistas em papel. É possível seguir temas de interesse, e sugestões de artigos interessantes são enviados por e-mail, todos os dias. Essa plataforma teve o seu pico de entuasiasmo, uma queda, e parece agora estar entrando na maturidade.
Confira minha página no Medium:
https://medium.com/@arnaldogunzi
E o conteúdo do blog Forgotten Lore.
Descrevendo uma situação que me deixou bastante feliz. Durante visita à unidade de Sacos, em Lages, o meu amigo Marcelo Oliveira contou que a utilização do MP-Load, descrito abaixo, possibilitou o envio de um pallet a mais no contêiner. “Não cabe”, dizia o pessoal; “Cabe, olha só o estudo”, disse o Marcelo.
O MP Load é uma ferramenta extremamente simples, feita em Excel – VBA.
Basta preencher as dimensões (Altura – Largura – Comprimento) e carga máxima do contêiner; e dimensões da bobina a ser transportada – diâmetro externo, largura e peso individual.
As unidades das dimensões estão em milímetros.
Como hipótese, as bobinas sempre vão de pé, e todas as bobinas são iguais. O limite é o volume geométrico ou o peso máximo, o mais restritivo.
Há ferramentas de formação de carga extremamente mais complexas, que conjugam bobinas de vários tipos, deitadas, de pé, etc. Porém, a situação simples de bobina única e de pé deve atender uns 90% das situações, e a beleza é ela ser puramente geométrica, simples de resolver.
O MP Load surgiu com a inspiração acima, pelo amigo Didiel Peça. A ideia era utilizar na hora de tirar pedidos dos clientes de mercado externo, de modo que o valor solicitado fechasse exatamente a carga de um contêiner.
Para o caso de Pallets, basta escolher “P” no campo. As dimensões agora são comprimento – largura – altura (pelo pallet ser retangular) e o peso por pallet.
Há também uma folga adicional de 10 mm no comprimento e na largura, por hipótese.
E que diferença faz uma bobina a mais por carregamento, ou um pallet a mais? Otimização de frete.
Uma bobina faz pouca diferença, individualmente. Mas uma bobina, multiplicada por todas as áreas que otimizam o carregamento, multiplicada por todos os dias em que o estudo é feito, faz toda a diferença.
Segue link.
https://1drv.ms/x/s!Aumr1P3FaK7jn2hfs8JKd7qiZX30
Hipóteses utilizadas:
Tanto para bobinas quanto para pallets, são analisados dois padrões: retangular e zig-zag
O padrão retangular é um do lado do outro.
Para o cálculo, arrendondar para baixo as dimensões do contêiner dividido pelo diâmetro da bobina.
Já o padrão zig-zag (por falta de um nome melhor), considera um encaixe tipo laranjas empilhadas:
Sejam c e d catetos de um triângulo retângulo, com a hipotenusa sendo o diâmetro externo.
d = sqrt ( Dext^2 – c^2)
Se encontrarmos o valor de c, o valor de d estará definido pela fórmula acima.
No zig-zag, o contorno externo terá um Dext de dimensão, e as camadas internas serão X vezes a dimensão c.
O limite máximo para X é dado pela (Largura do contêiner – Dext) dividido pelo Dext, arredondando para cima.
Com isso, calculamos o número de linhas X, o c e o d, todos os parâmetros para a distribuição.
Por fim, analisamos o carregamento pelo padrão retangular x padrão zig-zag, e pegamos o que ficou melhor.
Um mundo melhor através do Analytics.
Veja também:
Em 1890, o designer de jogos e puzzles Sam Loyd ofereceu 1000 dólares para quem resolvesse o “Desafio 14-15” abaixo.
Consiste num tabuleiro 4×4 com um vazio, e as peças deslizam para o espaço vazio.
Note que as posições 14 e 15 estão invertidas, e o objetivo é arrumar o tabuleiro todo em ordem crescente.
O desafio e a facilidade de mexer no joguinho tornaram o mesmo uma febre, à época. Porém, desde então, o problema nunca obteve uma solução válida, por um motivo muito simples: é impossível.
Muita gente já deve ter brincado com esse quando criança, mas com a versão solúvel do mesmo (ou seja, o 14 e 15 na posição correta). Vou chamar a versão solúvel de “Puzzle do 15”, ao invés de “Desafio 14-15”.
Segue uma versão Excel do “Puzzle do 15”.
Um duplo clique na célula vai mover a peça para o posição vazia adjacente.
As macros devem estar ativadas para funcionar.
Link para download: https://1drv.ms/x/s!Aumr1P3FaK7jn2Lesl-PB1Z-O3Yi.
Também deixei a planilha no Github: asgunzi/Puzzle-do-15-Excel: Versão Excel do Puzzle do 15 (github.com)
A prova tradicional consiste em encontrar uma propriedade invariante, e mostrar que o 14 e 15 trocados não respeitam a propriedade.
A invariante, no caso, é a paridade do número de permutações. Porém, eu fiquei o dia inteiro pensando numa prova mais intuitiva e menos formal, que vou explorar a seguir.
Imagine não que as peças se movem, mas que o vazio se move.
Para que o espaço vazio comece e termine no canto inferior direito, ele tem que fazer um circuito fechado. Pintando de outra cor as células que sofreram alteração. Lembre-se de que a seta indica o espaço vazio que se move, então a peça cheia move-se no sentido contrário da seta.
Note que a peça vazia teve que ir para a esquerda e depois voltar para a direita, subir e depois descer.
Todas as vezes que a peça vazia subir, uma hora vai ter que descer; todas as vezes que for para a esquerda, uma hora deve voltar à direita, para que termine no canto inferior direito.
Outro tour possível:
O vazio andou dois para esquerda, dois para a direita, um para cima e um para baixo.
Um tour um pouco mais complicado, mas é a mesma lógica.
Agora, olhe para o “Desafio 14-15”:
Imagine começar da configuração possível e tentar chegar nessa configuração 15-14.
É uma posição esquisita, porque se o vazio percorrer somente a última linha, ele tem que ir à esquerda e voltar à direita, e nada vai mudar de lugar.
Se o vazio subir e descer, teria que bagunçar alguma coisa na linha de cima.
Se bagunçar e tentar consertar a linha de cima, automaticamente conserta a de baixo também, nunca chegando à posição 15-14.
É uma prova informal, só para dar uma intuição.
A prova mais formal diz que a paridade da permutação, mais a “distância de táxi” do vazio tem que ser par, porque quando muda uma coisa, a outra muda também.
O mais importante: Divirta-se com o “Puzzle do 15”!
Veja também:
Parity of a permutation – Wikipedia
Segue um presente de dia das crianças: um gerador de labirintos em Excel.
A minha filha do meio adora labirintos, mas os labirintos da banca de jornais são ou muito fáceis ou muito difíceis.
Com o gerador de labirintos, é possível criar no tamanho desejado:
O algoritmo utilizado é simples. Comece com um retângulo, escolha uma linha horizontal, uma vertical aleatórias, e crie duas saídas também aleatórias.
Repita nos quatro retângulos que sobraram, e assim sucessivamente.
O resto da macro é só para pintar as bordas.
Boa diversão!
Planilha para download: https://1drv.ms/x/s!Aumr1P3FaK7jn06fAdaS-_v1O6RB
Veja também:
Participei de um projeto que tinha como alvo eliminar a “Planilha do Chicão”. Uma planilha de decisão: sentava muita gente numa mesa, cada um falava o que planejava fazer, e era tudo consolidado de forma semi-estruturada nesta. Simples, rápida, e não muito precisa.
O trabalho envolveu criar uma ferramenta superior: coletar informações, criar indicadores, propor soluções ótimas e voltar o resultado para análise. Tudo OK.
Anos depois, retorno para ver como o trabalho está. Realmente, a ferramenta de otimização está rodando, com melhorias aqui e acolá. Porém, lá no finalzinho do processo, na palavra final da decisão, quem eu encontro? A planilha do Chicão, firme e forte.
O Chicão já se aposentou faz anos também, então não é resistência à mudança. Talvez, no final das contas, a decisão seja realmente dos seres humanos, diante de inúmeras variáveis impossíveis de prever.
Moral da história: não subestime a planilha do Chicão.
A Espiral de Arquimedes é uma curva fácil de fazer, usando até o Excel.
Imagine que vou andando ao longo de uma reta, e marcando uma série de pontos a cada vez – é como se um raio r estivesse crescendo.
Imagine agora, que a reta está girando a uma velocidade constante – cada reta está num ângulo theta.
A localização dos pontos forma a Espiral de Arquimedes.
No Excel, basta colocar que o raio e o ângulo theta vão crescendo a velocidade constante.
As coordenadas de cada ponto são r*cos(theta) e r*sin(theta).
Planilha para download no Github:
asgunzi/EspiralArquimedes: Implementação da espiral de Arquimedes em Excel (github.com)
Vide também:
O MS Excel completou 35 anos no dia 30/09.
É o software de produtividade onipresente do mundo. Desde o estagiário no primeiro dia, até os diretores, todos usam o Excel de alguma forma.
Nas imagens: o Excel 1.5, o Visicalc (a primeira planilha eletrônica do mundo) e o titã Atlas segurando o mundo nas costas.
Semanalmente, eu posto dicas, problemas e alguns desafios relativos a Excel e VBA, no site a seguir.
https://ferramentasexcelvba.wordpress.com/
Fica a dica!
Divulgando aqui outras formas de acompanhar as ideias do Forgotten Lore.
Página no Facebook: https://www.facebook.com/arnaldogunzi.forgottenlore
Ocasionalmente faço postagens no LinkedIn, quando o assunto tem relação com a vida profissional. É interessante acompanhar o engajamento de outras pessoas e eventuais comentários por lá.
https://www.linkedin.com/in/arnaldogunzi/
Excel e VBA
Como um subproduto de meus projetos, posto uma série de dicas de Excel e VBA nesta página:
https://ferramentasexcelvba.wordpress.com/
Computação quântica
Junte-se a grupo de estudos sobre Computação quântica:
https://www.facebook.com/groups/1013309389112487
No último fórum da Informs (a mais importante associação americana de Operations Research), em Chicago, citaram Pythons umas 6 vezes, Excel também umas 6 vezes, Java uma vez (de um fornecedor que disse que estava mudando para Python), R nenhuma mênção.
Isto mostra a força do Python como a língua franca do Analytics da atualidade.
O pessoal que citou Excel o fez metade das vezes para falar mal, outra metade para dizer que o usuário final utiliza. Isto mostra a resiliência do Excel, que apesar de todas as críticas, continua firme e forte nas grandes corporações – por seu poder e facilidade de uso. Há até uma piada que diz: “Todo o sistema financeiro mundial é baseado em Excel”.
Um último comentário: no final das contas, não interessa muito a linguagem, e sim ter uma base teórica forte e capacidade de execução. Linguagens e ferramentas vêm e vão. Até hoje tem gente utilizando Fortran muito bem, por exemplo.
É impressionante o número de pessoas que confundem tecnologia com inovação.
Os conceitos estão muito ligados, e a tecnologia pode ser um dos grandes impulsionadores da inovação. Porém, não são iguais.
Um novo sistema não vai resolver nada, a menos que os processos estejam minimamente preparados, e as pessoas tenham a capacidade de aproveitar esta.
Já perdi a conta de casos em que um enorme sistema de informação prometia otimizar o processo inteiro e eliminar o tão difamado Excel da operação. Meses depois e após algumas centenas de milhares de reais, vemos os analistas utilizando o novo sistema, porém fazendo as contas por fora (no Excel, lógico), e imputando no sistema a resposta que eles queriam desde o início.
Em muitos casos o ideal é manter o Excel (ou um MVP de ferramenta), consertar o processo (com aporte de conhecimento, consultoria) e desenvolver (ou trocar) pessoas. Somente após um bom grau de maturidade, partir para mega soluções.
Bônus: um resumo das 7 fontes de Inovação de Peter Drucker. Note que tecnologia é o último item.
– Inesperado: resultados positivos ou negativos muito diferentes do esperados.
– Incongruências do produto ou serviço
– Mudanças no processo
– Mudanças na estrutura da indústria
– Demografia
– Novas percepções
– Novas tecnologias
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