Um dia, um pavão foi convidado a ir ao pólo sul. No começo, os pinguins acharam ele diferente, com aquele monte de penas coloridas.
Com o passar do tempo, o fato do pavão ser diferente dos outros passou a incomodar.
“Ei pavão, dá para abaixar suas penas? É que você ocupa muito espaço”
Daí o pavão começou a andar sem se mostrar tanto.
“Ei pavão, você é muito colorido, dói nos olhos. Dá para usar uma roupa preta e branca por cima?”
“Ei pavão, a sua voz é esquisita, pode ficar mais tempo calado?”
E assim, cada vez mais o pavão deixava de ser a si mesmo, para se tornar o pinguim que não era.
E, por mais que se esforce, um pavão nunca vai ser um bom pinguim.
Esta metáfora serve para mostrar a importância de sermos nós mesmos: não deixar que processos burocráticos asfixiem a nossa criatividade, não perder a essência de si mesmo.
Peter Drucker sempre dizia: Explorar os nossos pontos fortes para obter resultados espetaculares, e fazer com que as nossas fraquezas sejam compensadas pelo grupo como um todo.
Fonte: Aula do prof. Carlos Viveiro.