Quando o Cupido dispara sua flecha, o alvo, que antes era completo, passa a ficar incompleto. Com isso, ele cria uma necessidade, a ser preenchida por outra pessoa.

Cupido na mitologia romana, ou Eros, na grega, era filho de Vênus (deusa de amor) e Marte (deus da guerra). Uma metáfora dos muitos sentimentos da paixão, entre amor e ódio, paz e guerra.

Robert Greene, no seu livro “A Arte da Sedução”, comenta sobre uma “estratégia do Cupido”: criar uma necessidade em seu alvo, de forma consciente ou subconsciente, de modo que você possa preencher esse vazio.

Uma pessoa completa, por si só, não vai precisar de nada.

Porém, cuidado. Como a lenda mesma afirma, o Cupido pode causar amor… ou guerra!