Escrevi uma rotinazinha para desenhar fractais em formato de árvore.
Vide em: https://asgunzi.github.io/ArvoreFractal/arvores.html

A cada vez que rodar, uma árvore com parâmetros diferentes será gerada.

Como é uma estrutura autossimilar, é só fazer um código recursivo, relativamente simples. Portanto, é possível criar uma forma de enorme complexidade a partir de regras simples.
No caso da árvore, o padrão é: inicie com um aresta qualquer. Ao final dela, acrescente três arestas com metade do raio, separadas entre elas em 30 graus.

Ao final de cada uma dessas três arestas (ou galhos) novos, acrescente mais três galhos.

E assim sucessivamente:

Há uma quantidade infindável de fractais possíveis de serem feitos dessa forma – só me falta criatividade para fazer algo mais bonito.
Há inúmeros padrões fractais na natureza. Como uma planta “sabe” a programação para virar uma forma de enorme complexidade, como um brócolis? A resposta é que ela não sabe, apenas vai seguindo padrões simples e autossimilares, até chegar ao formato final.

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