Segue um artigo interessante.
Este defende que uma das saídas para a limitação da evolução dos computadores, a Lei de Moore, pode ser em software.
A Lei de Moore afirma que o número de transístores (unidade básica de computação) dobra a cada 18 meses, para um mesmo custo.
A grande miniaturização dos componentes eletrônicos dos últimos anos (e décadas) segue a curva prevista.

No final do dia, foi a evolução do hardware que permitiu o grande avanço computacional visto nos dias de hoje, em que um celular que cabe no bolso tem milhares de vezes de capacidade a mais do que o mais moderno supercomputador do passado.
Há algumas alternativas em hardware sendo exploradas: chips em 3D, computação biológica, computação quântica.
O artigo fornece mais uma alternativa: evolução em software.
Atualmente, há uma grande quantidade de sistemas que utilizam soluções prontas, como blocos de Lego que vão sendo montados sucessivamente uns sobre os outros. Ex. Python é uma linguagem de programação de alto nível, com poucos comandos é possível fazer muita coisa. Isso não é de graça, o preço é o overhead de processamento.
Se tais sistemas forem reescritos, tendo em vista a performance ao invés da velocidade em programar, podemos ter um grande aumento de velocidade para a mesma capacidade de processamento.
Ele chama de “redução” a reutilização de blocos de programação.
It sometimes yields a staggering amount of inefficiency. And inefficiencies can quickly compound. If a single reduction is 80 percent as efficient as a custom solution, and you write a program with twenty layers of reduction, the code will be 100 times less efficient than it could be.
Republicou isso em Computação e Informação Quântica.
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