Em 2006, fiz a cadeira de Redes Neurais da UFRJ, como parte do meu mestrado em Processamento Digital de Sinais, motivado pelas tais redes que imitavam o cérebro humano, aprendiam sozinhas e que poderiam nos superar um dia. Achei decepcionante, na época. As redes pareciam mais uma curiosidade, com pouca aplicação prática, do que algo …
Continue lendo O inverno e a primavera da Inteligência Artificial
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