No bloco sobre peças e materiais, da Feira de Hanover 2022, havia uma série de expositores com peças tradicionais e estudos diversos de materiais.
Um destaque interessante foram as impressoras 3D, que tiveram uma evolução enorme nos últimos anos.
Também é chamada de Manufatura Aditiva, pelo material ser adicionado filamento a filamento. Contrasta com Manufatura Subtrativa (onde o material é retirado, também tem o nome CNC – controle numérico por computador) e técnicas tradicionais de usinagem.

Algumas notas:
•Evolução forte de impressoras 3D nos últimos anos
• Atualmente é possível utilizar materiais como fibra de vidro, kevlar e até metais como aço, cobre e alumínio. Uma aplicação possível é em peças de reposição. Ao invés de ter estoques, imprimir a peça. Há fornecedores que já entregam a peça com o desenho.

•Aplicação em prototipagem rápida e em estoque de peças
•Não basta comprar, é necessário ter especialistas em desenho das peças e técnicos para as impressoras
•Podemos escanear uma peça qualquer para usar? Quem tem os direitos autorais do design?


•Foco inicial em peças de baixo valor agregado, por questão de qualidade e confiabilidade
•Concorre com técnicas tradicionais de manufatura de peças

Até agora, impressoras 3D foram utilizadas a princípio para prototipagem inicial. Agora, cada vez mais, a mesma vem sendo capaz de realmente produzir peças para operação de verdade.
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