Depois de rodar modelos diversos de inovação, eu estava ponderando, pensando em voz alta.
O processo de inovação ajuda. Mas, rapidamente, engargala de novo. E engargala nas pessoas, nos donos do processo.
Não adianta ter pitchs, desafios, chegar no final e o responsável não fazer funcionar. Não adianta ter a melhor ferramenta, se a pessoa não usar.
Também, dificilmente vai existir um produto pronto, plug and play. Será necessário um desenvolvimento, uma co-criação.
Por outro lado, pessoas boas inovam por si só, tendo liberdade. Elas mesmas correm atrás, por natureza.
O gargalo final é o básico, o arroz com feijão: ter bons colaboradores. A área de RH é sempre a mais importante de uma empresa…
E o processo de seleção o mais importante da árra.
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Comentário do sempre perspicaz Marcos Gomes de Melo: O processo seletivo é o mais importante. O que faz do ITA uma universidade de excelência são os alunos, não os professores.
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