O grande pintor Maurice Escher deixou obras de cair o queixo. Como estas a seguir.

Algumas características: padrões recorrentes, branco e preto complementando-se, infinitamente por toda a tela.


Que tal decifrar alguns dos segredos de Escher?
Vou descrever um padrão básico, mais ou menos simples.
Deve-se começar de uma forma simples, que cubra todo o plano. Digamos, um quadrado.

A ideia é modificar o quadrado, de modo que a modificação no quadrado básico se propague por todos os quadrados do plano.

(Modificação em um lado)

(Modificação deve se refletir no lado oposto)

(Modifico em cima e copio a mesma modificação embaixo)

(Insiro alguma forma lúdica)
Assim, as formas podem ficar muito complexas, com as características de
padrões de pecas brancas e pretas complementando-se, infinitamente por todo o plano.

Isto implica também que a aresta da direita fique igual à da esquerda. E a de cima fique igual à de baixo.
Pode-se trocar a forma, por outra que também cubra o plano: retângulos, triângulos, hexágonos.
Pode-se explorar também a simetria em dois quadrados ou mais quadrados.

(Peça base com dois quadrados)

(Forma final que escolhi)

(Pinto de cores alternadas e copio e colo)
Fiz esses esquemas no power point, por incrível que pareça. Segue aqui, para servir de inspiração para nós, pseudo-Eschers.
https://drive.google.com/file/d/0B7qV4XXADYw2eFVFWklZQkp1QU0/view?usp=sharing
Arnaldo Gunzi
Nov 2015
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